BOB,meu cachorrinho levado,ele não sabe dar a patinha,não sabe ficar de pe,não ensinei nada pra ele,so brincava com ele. Ele nem precisa saber nada disso,o mais importante ele sabe que é dar amor,carinho,e fidelidade,ele é um bom amigo...amo demais esse bbzão.....
segunda-feira, 29 de março de 2010
domingo, 28 de março de 2010
NINA---------Ah se o meu cachorro soubesse falar
eu passaria horas com ele a conversar sobre a minha vida,
e ele,com toda paciencia,ficaria a me escutar,
e depois,num gesto amigo,me lamberia.
As noites de insônia não me atormentariam jamais,
pois discutiríamos sobre a beleza das estrelas no céu,
e outras cousas que não me recordo mais.
Não me importaria se fosse ele grande ou pequenino,
desde que dividisse um pouco de si comigo,
contando-me histórias sobre o universo canino.
E ao amanhecer,todo contente me falaria,
que melhor dono no mundo não existiria!
Além de falante o meu cão seria zen.
Teria sempre alguma palavra sábia a dizer,
que contaria a mim e a mais ninguém!
Não que fosse ele egoísta,ou quisesse algo esconder,
mas apenas em mim o animal confiaria.
Ao fitar seus olhos envolventes
eu de todo me entregaria,
numa cumplicidade sem igual,jamais vista anteriormente.
E a cada sílaba proferida,eu cada vez mais me orgulharia,
do cão meu tão singular,
que pelo resto da vida me amaria.
Ah se o meu cachorro soubesse falar,
se acabaria,enfim,a minha melancolia.
---
sexta-feira, 26 de março de 2010
Maus tratos a animais...
Porque fazer um absurdo desse com um animal indefeso....que não faz nada pra ninguem,a não ser que sejam provocado,ainda bem que existem pessoas que se preocupam com os bichinhos.Que Deus abençõe sempre essas pessoas..
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Sociedade Protetora dos Animais de Jardim Alegre
sábado, 6 de março de 2010
Animais sofrem com a ausência dos donos
06/03/2010 | 06:33
O filme ‘Sempre ao seu lado’ conta a história de Hachiko, cão da raça akita que ganhou uma estátua na estação de trem de Shibuya, no Japão, por sua lealdade e seu amor. Hachiko, que acompanhava seu dono de casa para a estação, de manhã, e da estação para casa, no fim da tarde, continuou a esperá-lo no lugar de costume, depois da morte dele, durante dez anos. Casos como esse levantam uma questão: os bichos também sentem saudade?
Segundo a veterinária Rita Ericson, da Vet Clinic, a saudade é um sentimento humano, mas exemplos como o de Hachiko são mais comuns do que se imagina. “Os bichos, em especial os cães, sofrem com a ausência do dono e até de outro animal com o qual estavam acostumados a conviver”, diz ela.
Veja o trailer oficial do filme ‘Sempre ao seu lado’
De acordo com Rita, especializada em comportamento animal, o sofrimento se manifesta não só em casos de morte, mas também quando o dono ou o outro bicho fica muito tempo longe. Mas é preciso ter cuidado para não confundir a tristeza com ansiedade de separação, um mal comum entre animais que passam muito tempo sozinhos. “O melhor que alguém pode fazer por um bicho triste ou ansioso é oferecer atividades físicas, como passeios e adestramento, além de brinquedos interativos”, explica a veterinária.
Sintomas
Identificar os sintomas da ansiedade de separação é fácil: o animal se lambe em excesso, costuma roer as unhas e pode até morder as próprias patas, causando ferimentos. “Latidos constantes assim que o dono sai de casa, destruição de objetos e coco no meio da sala também são indícios desse distúrbio”, garante Rita.
No caso da morte do dono, o ideal é que o animal fique com alguém que goste dele e com quem já tenha laços. Terapias alternativas como o uso de florais, sob a supervisão de um veterinário, podem ajudar a resolver o problema, assim como misturar frango desfiado à ração ou oferecer outro alimento preferido do bichinho funciona em casos de perda de apetite. “Os animais são diferentes entre si, mas, de modo geral, têm grande capacidade de adaptação e se recuperam relativamente rápido”, assegura Rita.
Na foto, o cão akita Hachiko. Foto: Divulgação
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06/03/2010 | 06:33
O filme ‘Sempre ao seu lado’ conta a história de Hachiko, cão da raça akita que ganhou uma estátua na estação de trem de Shibuya, no Japão, por sua lealdade e seu amor. Hachiko, que acompanhava seu dono de casa para a estação, de manhã, e da estação para casa, no fim da tarde, continuou a esperá-lo no lugar de costume, depois da morte dele, durante dez anos. Casos como esse levantam uma questão: os bichos também sentem saudade?
Segundo a veterinária Rita Ericson, da Vet Clinic, a saudade é um sentimento humano, mas exemplos como o de Hachiko são mais comuns do que se imagina. “Os bichos, em especial os cães, sofrem com a ausência do dono e até de outro animal com o qual estavam acostumados a conviver”, diz ela.
Veja o trailer oficial do filme ‘Sempre ao seu lado’
De acordo com Rita, especializada em comportamento animal, o sofrimento se manifesta não só em casos de morte, mas também quando o dono ou o outro bicho fica muito tempo longe. Mas é preciso ter cuidado para não confundir a tristeza com ansiedade de separação, um mal comum entre animais que passam muito tempo sozinhos. “O melhor que alguém pode fazer por um bicho triste ou ansioso é oferecer atividades físicas, como passeios e adestramento, além de brinquedos interativos”, explica a veterinária.
Sintomas
Identificar os sintomas da ansiedade de separação é fácil: o animal se lambe em excesso, costuma roer as unhas e pode até morder as próprias patas, causando ferimentos. “Latidos constantes assim que o dono sai de casa, destruição de objetos e coco no meio da sala também são indícios desse distúrbio”, garante Rita.
No caso da morte do dono, o ideal é que o animal fique com alguém que goste dele e com quem já tenha laços. Terapias alternativas como o uso de florais, sob a supervisão de um veterinário, podem ajudar a resolver o problema, assim como misturar frango desfiado à ração ou oferecer outro alimento preferido do bichinho funciona em casos de perda de apetite. “Os animais são diferentes entre si, mas, de modo geral, têm grande capacidade de adaptação e se recuperam relativamente rápido”, assegura Rita.
Na foto, o cão akita Hachiko. Foto: Divulgação
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